O grande ipê amarelo marca o início da caneca e de Barão Geraldo. É no mês de agosto que ele fica amarelão e você começa a observá-lo nas redes sociais… mas é claro, ao vivo é bem melhor. É interessante notar como uma árvore consegue se transformar em símbolo de uma região. O grande ipê amarelo de Barão Geraldo fica em pleno centro do distrito.
Alguns lugares estão destacados em laranja, são o “tijolo à vista”, revestimento muito comum na cidade na década de 70, estão na casa da minha avó, moradora de Barão desde essa época (e aqui simboliza as casas tradicionais dos moradores do centro do distrito), estão também em algumas casas da cidade universitária (que hoje abrigam repúblicas de estudantes), e também estão nos prédios da UNICAMP, o que os tornam bastante característicos.
As linhas vermelhas revelam o quanto o transporte sobre duas rodas faz parte desse cotidiano. Não é uma questão somente de lazer, mas sim de locomoção urbana, de trânsito.
Barão Geraldo é jovem, tem apenas 67 anos desde que foi elevado à condição de distrito de Campinas. No entanto, proporciona uma variedade e qualidade de serviços comparáveis aos bairros consagrados de grandes capitais. São inúmeros cafés, bares, lanchonetes, redes de fast food, restaurantes de todo tipo, cervejarias, pizzarias, hamburguerias, padarias, confeitarias, barbearias… tudo concentrado dentro de uma pequena área. Barão ainda consegue conciliar o jeito de cidadezinha do interior ao mesmo tempo que proporciona uma vibe cosmopolita, talvez por conta da Unicamp que atrai gente do Brasil e do mundo.
As ruas ainda são arborizadas e, aqui na caneca, você consegue ver um dos poucos prédios construídos antes da lei que proíbe edifícios acima de 4 andares. Ah! e existe ainda uma fazenda, sim uma fazenda, em plena área urbana de Barão.
As terras que um dia foram uma próspera fazenda de café, hoje acolhem tudo isso. Será que o Sr. Barão Geraldo de Resende conseguiria imaginar?
Esta caneca está disponível para fazer parte da sua rotina, assim como Barão.
